quinta-feira, 9 de julho de 2009

Lançamento oficial do Projeto Aguapé aconteceu na manhã de 27 de maio no Irga


Alvorada, Cachoeirinha e Gravataí estão unidas para campanha de conscientização do Rio Gravataí. A iniciativa é dos Rotarys Clubes das três cidades, e o Investimento é mais de U$ 500 mil


O lançamento do Aguapé na manhã de 27 de maio, demonstrou a importância do projeto que vai investir mais de U$ 500 mil em ações de conscientização e ajuda na recuperação do Rio Gravataí. O auditório do Instituto Rio Grandense do Arroz recebeu mais de 120 pessoas, entre autoridades, organizações não governamentais, diretoras de escolas e comunidade. Foram plantadas 10 mudas de árvores que simbolizarem a largada oficial do projeto.

O coordenador do Aguapé, Luiz Gonçales Borba, fez uma rápida apresentação do histórico, metas e comunidades beneficiadas e finalizou dizendo que sempre nos preocupamos em deixar um mundo melhor para nossos filhos, mas quando vamos nos preocupar em deixar filhos melhores para o nosso planeta. O presidente do Irga, Maurício Fischer, lembrou que a plantação de arroz ocupa cerca de um milhão de equitares no Estado, mas aproveitou para salientar que estudos técnicos garantem que água utilizada na lavoura tem qualidade melhor quando é devolvida ao leito natural.

Durante diversos pronunciamentos, muitas autoridades salientaram que tomaram banho no Rio Gravataí há alguns anos. O prefeito de Alvorada, Carlos Brum, afirmou que o braço do poder público é curto. “A sociedade tem muito mais força que os governos. Vamos trabalhar para deixar um futuro melhor”, ressaltou Brum. O prefeito de Cachoeirinha, Vicente Pires, lembrou que o nome da cidade é reflexo da sua identidade com o Rio. “Cachoeirinha vem de uma queda d´água que existia na entrada da cidade. É hora de somarmos esforços para alcançarmos ainda em vida os resultados desse trabalho”, afirmou.

Ao final dos pronunciamentos, o então Governador do Distrito 4670 de Rotary Internacional, Eliseu Gonçalves da Silva, salientou que o lançamento é a realização de um sonho. “Este projeto tem mais de três anos de trabalho de rotarianos. Lutamos muito para convencer a Fundação Rotária da importância desta iniciativa”, frisou. Eliseu ainda comentou que esse investimento pode ser muito maior, já que se somam muitas outras parcerias durante a caminhada.

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